Emprego de sonho: o homem japonês que é pago para não fazer nada
Morimoto trabalhou numa editora onde era acusado de “não fazer nada”. Decidiu usar o que considera a sua verdadeira vocação e ser pago para fazer companhia a estranhos. Jogar às escondidas e acenar a uma pessoa numa estação de comboios são alguns dos serviços.
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